“Habitar” (2016) – José Antonio Santiago (edição em espanhol)

10,00

Os dois textos que compõem este volume encontram-se presididos por uma ideia comum. A imprescindível necessidade humana de “territorializar” e “habitualizar” toda a sua existência.

ES

Los dos textos que componen este volumen están guiados por una idea común: la imprescindible necesidad humana de “territorializar” y “habitualizar” toda su existencia.

Categoria:
Descrição

Desde a própria linguagem (“Poetizar ou a necessária superstição da linguagem”), até à sua mais própria “quotidianidade” (“Casar a casa”), o humano encontra-se marcado biológica e biograficamente pela sinalização espacial e temporal. Estar marcado significa também – por isso mesmo – que em toda cultura e situação histórica, o ser humano precisa de selar o seu espaço e o seu tempo: vestígios, ciclos, palavras ou datas são os limites adaptativos e de sentido desde o qual todo habitar humano pode, dessa forma, projetar-se ou restituir a sua própria condição.


ES
Desde el propio lenguaje (“Poetizar o la necesaria superstición del lenguaje)”, hasta su más íntima “cotidianidad” (“Casar la casa”), el ser humano se encuentra marcado biológica y biográficamente por la señalización espacial y temporal. Estar marcado significa también —precisamente por ello— que, en toda cultura y situación histórica, el ser humano necesita sellar su espacio y su tiempo: vestigios, ciclos, palabras o fechas son los límites adaptativos y de sentido desde los cuales toda forma de habitar humano puede, así, proyectarse o restituir su propia condición.